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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

~ Sweet Of Nature

















Dizem que sorrisos hoje , não são mais verdadeiros . Dizem que não somos mais gentis nem educados que somos estranhos cruzando caminhos. Pouco me importa se isso não acontece mais, estou aqui para mostrar o contrário de tudo isso , para desafiar o paradigma da sociedade , e sei que há mais pessoas como eu , por ai ,
sendo gentil com quem não mereça , mas sendo gentil porque é de sua natureza.
Eu não sou boba , idiota , inocente e ingênua, eu sei o que se passa por todos os olhares tortos , sussurros bem intencionados , risos esnobes , e toda aquela humilhação que se faz por de trás da pessoa.
Tenho nojo , julgo em meu próprio pensamento , mas não chego ao nível delas , não humilho , não esnobo , 
e se eu realmente me importasse , estaria arranjando um meio de vingança, mas se você não se importa com quem não gosta , pra você essa pessoa não existe.
Faz alguma diferença? Esse é o meio mais fácil de deixar a pessoa irritada , sendo ignorada.
É um meio egoísta de se mostrar apatia , negando a existência da pessoa , mas quando se tem motivos ,
o silêncio é o modo mais seguro e certo de se fazer.
Agora você que se considera humano digno de raciocínio , tenha altruísmo ,  se ponha no lugar dos outros ,
veja se há algum motivo tão sério para odiar as pessoas e querer o mal delas , você não é digno de sofrimento
e nem elas. Deixe que elas concertem seus próprios erros no futuro. 
Postado por : Leticia Borges

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Masquerade - pt 6

                        - Parte 6 -






Passaram-se as aulas de quimica , português , biologia , a hora do intervalo veio .
Holly estava ficando com nauseas de ver aquela escola , ela não reconhecia ninguém , andava sozinha e até se lembrar de onde fica
o refeitório , já teria de voltar a sala.
- Eu não acredito - Uma voz surgiu no fundo do corredor.
Holly virou-se rapidamente e abriu um largo sorriso ao ver alguem conhecido.
- Matt! 
- Nossa, faz tanto tempo desde que ouvi você me chamar assim pela ultima vez - Matt se aproximou mais abraçando Holly forte.
- Eu nem sabia que você ainda estava aqui.
- E eu pensei que você nunca mais ia voltar.
- Ah , na verdade essa era a minha vontade... - Holly ficou seria.
- Você tá estudando no 3° b , não é ?
- Sim .
- Então é só a gente mudar você pro 3° a.
- Melhor assim.
- Depois das aulas eu falo com a diretora.
Holly e Matt foram para o refeitório.
- Não tem nenhuma coisa que mudou na sua vida ? - Disse Holly com a boca cheia.
- Acho que não - Matt passou o guardanapo na boca de Holly.
- Matt! - Ela olhou para os lados - Aqui não.
- Desculpa , só estou lembrando os velhos tempos - Ele riu.
- É lembro que você me protegia quando eramos crianças , e sinceramente eu só não batia nos meninos porque eu era muito pequena.
- Se não se lembra , eu também era pequeno - Disse Matt.
- É , mas você era animal - Holly riu .
- Eu só protegia a minha melhor amiga - Ele sorriu.
Antes de terminar o sanduíche , o intervalo terminou e Holly e Matt tiveram de retomar as atividades.
'' É , foi bom reecontrá-lo , pelo menos isso '' , pensou Holly.

Postado por:  Leticia Borges

sábado, 12 de fevereiro de 2011

~ Boba


Esse seria meu verdadeiro nome, porque mal consigo explicar o que sinto aqui dentro.
É a maldita vontade que dá de superar um filme de amor , de viver algo mais incrível do que qualquer romance que eu já tenha visto, e quando via eles , mal notava que as lágrimas não era para o filme , era para mim.
Eu queria poder provar que aquelas historias de amor não eram mentira...
Mas só o que tem aqui é companhia da solidão e os sonhos cominares entre eu e um personagem que jamais vi.
E é assim que me vejo quando conheço um cara, feliz , com esperança e se alimentando de livros como se fosse
o guia da minha historia de amor, e eu penso que um dia esse guia vai dar certo com o cara certo.






e quem cria as historias de amor  ... realmente ama? 


Postado por : Leticia Borges

~ Eu não prometo



Não gosto de fazer promessas e enxergar nos olhos dela uma ponta de esperança , um compromisso que não pode ser quebrado por ninguém. 
Eu odeio quando ela chora , quando ela perde horas se importando com coisas fúteis.
E eu não seria eu se mentisse que eu não tenho ciúmes dela, tenho ciúmes do vento que amacia sua cabeleira , teria ciúme até do sol que reflete o brilho dos olhos dela.
Mas eu conseguiria deixar de olhar para trás e caminhar sozinho , sem você.
Seria ardúo , horrível , mas não seria impossivel , e se fosse necessário eu o faria,
eu desviaria do meu caminho se você não quisesse continuar comigo , mas só iria conseguir fazer isso se visse que você estivesse pronta para seguir o seu.
Caminhando leve e feliz , sem grandes tombos. 
É por isso que não prometo que seremos felizes para sempre, porque um dia talvez não eu não consiga 
fazê-la feliz como fiz ontem.

Postado por : Leticia Borges

Masquerade - pt 5

                                 -Parte 5-






Holly chegou rapidamente para escola e saiu andando pelos corredores , procurando o 3° ano.
Ela achou dois terceiros anos , logo teve que checar a lista de matriculados.
A letra miúda deixava Holly mais confusa , ela sabia que não estava nem no começo nem no fim , portando checou o meio.
- Holly Wright Collins - Pronunciou seu nome em voz alta e entrou na sala.
- Com licença - Holly falou baixo e foi para  o fundo da sala.
- Bom dia - Disse o professor.
O professor era um homem aparentemente velho , mas ainda sim , tinha uma aparência agradável e um corpo bem cuidado.
Alguns alunos olhavam para o fundo e analisava o porte de Holly, ela era , praticamente a única aluna nova daquela escola.
- Gostaria de se apresentar ? - Perguntou o professor.
- Não , obrigado.
O professor fez uma careta, então , prosseguiu :
- Só me diga o nome e a idade , não precisa vir na frente.
- Holly Collins. 17 anos. - Holly abriu um semi-sorriso. 
- Ah bem vinda Holly , meu nome é Thomas e eu sou o professor de química.
Holly não estava se sentindo confortável , mesmo sabendo que geralmente , alunos novos não se sentem confortáveis 
no primeiro dia de aula na nova escola.
- Quase todos aqui presentes foram meus alunos no ano passado , não é?
Os alunos assentiram.
- Receio que esse ano as coisas ficaram um pouco mais complicadas, vocês estão na etapa final .
Na verdade não haverá nada de muito novo que vão aprender em quimíca e também nas outras matérias.
- Mas o que vocês aprenderam aqui é apenas a essência , não é nem a base , ainda há muito a se aprender - Disse Thomas.
- Sem querer pegar pesado no primeiro dia de aula, mas hoje vou anotar alguns pontos importantes, alguns macetes de tudo
que aprendemos no ano passado. Ah enquanto a você , Holly se tiver qualquer duvida pode vir á minha mesa.
- Tudo bem .
Ela estava inérte a tudo , e por mais que tentava não conseguia prestar atenção.
Holly sempre foi uma boa aluna , fazia todas as tarefas , tirava uma hora por dia para se dedicar aos estudos , este foi um dos
legados que sua mãe , Helena , deixou consigo.


Postado por : Leticia Borges

Masquerade - pt 4

                                                          - Parte 4 -




Holly chegou em casa com cãimbras , pegou algum salgadinho e se acomodou no sofá enquanto assistia House.
- Não vai jantar ? - Perguntou Kate.
- Não tô com fome.
- Está comendo porcaria.
- É porcaria , não comida - Disse Holly com malicia.
- O seu estômago é uma verdadeira porcaria - Kate não disse mais nada além disso e subiu a escada.
Julliet subiu com ela.
- Ah , já que você tá ocupando o meu sofá hoje você dorme ai.
- Mas eu tenho aula amanhã !
- Não me importa, boa noite.
Holly saiba que era enjoada, gostava de conforto em todo lugar , então ficaria um bom tempo acordada até pegar no sono.
Ela foi para a cozinha , procurou por mais algo pra comer , mas não achava.
'' Serio , quando foi a ultima vez que Kate foi ao mercado ? Mês passado antes de mudar pra cá?'' , pensou Holly.
Holly voltou para o sofá e ficou vendo os comerciais e anuncios de tecnologia cara, até pegar em um leve e profundo sono.
                                  . . .


O tempo passou rápido para Holly , mal fechou os olhos e já estava na hora de abrí-los de novo.
Tomou um banho quente , comeu o cereal e pegou o caderno que havia comprado antes de se mudar e foi para escola.
- Holly , vai levar só  o caderno? 
Holly olhou incrédula para Julliet , '' Até ela está ficando assim? '', pensou.
Depois de ver o estojo na pequena mão de Julliet, ela riu e pegou o estojo.
- Obrigada querida.
- Volta logo - Julliet bocejou.
- Eu volto no almoço , tchau.
- Tchau.


Postado por: Leticia Borges

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Masquerade - pt 3



                  - Parte 3 -


Holly já podia sentir rugas se formando sobre o rosto , desde que tinha voltado a cidade , não parou de pensar na mãe por um segundo.
Não sonhava com ela por que  Holly não sonha , desde que ela morreu , ela nunca mais sonhou com nada.
Julliet não esperou mais nenhum minuto e pouco tempo depois já estava na porta aguardando Holly.
- Mana vamos ao parquinho , por favor.
- Julliet eu não terminei.
- Pode ir - Disse Kate - Não vamos arrumar mais nada por hoje , só vou preparar a janta.
- Tudo bem. 
Ao sair de casa , Holly sentiu um leve arrepio na espinha , mas ignorou.
Andou a passos largos com pressa de chegar ao parque.
Quando chegaram , Julliet correu para lá e começou a procurar por algo , ela tirava as folhas secas do lugar , até cavava.
- O que está fazendo ? 
- Eu juro que vi uma coisa aqui ...
- Mas o que era?
- Era uma máscara.
- O que? - Holly soltou um riso , mas conteve quando viu que Julliet olhou-a seriamente.
- Não estou mentindo.
- Tudo bem , mas é ridiculo , é só uma máscara. 
- Mas parecia uma máscara real.
- Como assim ? - Holly parecia entediada com tudo isso - Julliet você nunca viu uma máscara?
- Uma máscara real. Parecia máscara de alguém rico e antiga.
- Serio? - Holly se agachou e começou a procurar - Se for valiosa podemos vender.
Julliet riu , mas continuou :
- Agora você tá interessada não é mana?
- Pensando bem ... uma máscara simples por aqui deveria estár acabada , mas essa não estava certo?
- Certo.
- Então procure , vamos olhar pelo parquinho todo.
Já estava tarde , e Holly não teve alternativa se não desistir , estava escuro demais para procurar.
- Tem certeza de que viu a máscara aqui?
Julliet assentiu.
- Amanhã voltamos.
- Tá.
- E não conte nada a Kate.
- Por que?
- Ainda vou dar um pé na bunda dela , espera pra ver.
Julliet riu. Sabia que era brincadeira , mas Holly não tinha nenhuma paciência para brincadeiras.


Postado por : Leticia Borges

Masquerade - pt 2

                    - Parte 2 -


- Então até a escola é a mesma? - Holly franziu o cenho.
- É , tem problemas até com a escola ?
- Isso está me irritando Kate.
- Tem que parar com isso Holly , uma hora você vai ter que acostumar.
Holly não estava satisfeita, largou o prato de comida e subiu a escada. Já estava bem tarde para um jantar ,
mas a mudança foi muito dificil , Kate teve de arrumar tudo sozinha , e não conseguiu arrumar nem a metade.
As camas ainda não foram montadas , então Holly e Julliet dormiriam em cima, no colchão. Enquanto Kate ficaria no sofá.
Kate parecia desajeitada no sofá , algo incomodava ela . Depois ouviu barulhos e ficou assustada.
- Ah é você... - Kate ficou mais aliviada ao ver a figura de Julliet - Não deveria ter descido a escada no escuro , você poderia ter
caido sabia?
- Eu não consigo dormir.
- Como assim?
- Eu quero a mamãe... - Julliet começou a chorar.
- Não fica assim, eu to aqui querida. - Kate abraçou Julliet forte até que o choro abafado sumisse.
Kate bocejou , e cantou uma cantiga de ninar , cantava cada vez mais baixinho , até que  Julliet foi fechando os olhos
e se acomodando nos braços da irmã.
'' Eu não vou conseguir carregará-la pela escada...'' , pensou Kate.
Julliet adormeceu no sofá e Kate não teve escolha senão deixá-la em baixo e dormir em cima, ela estava muito cansada para se espremer
em um sofá.
A noite foi curta, principalmente para Kate , que acordou com os olhos ardendo e logo teve de tomar um comprimido.
Dessa vez Holly deveria ajudá-la , e Julliet deveria ficar quieta no canto.
- De onde vieram essas coisas ? - O mal humor de Holly era contagioso , e estava atacando a todos naquela casa.
- Da nossa casa, e se você não lembra é porque você nunca faz nada, nem arruma nada.
- Obrigada pela resposta. Vou levar essa caixa em cima, está com meu nome nela.
- Quando vou poder brincar ? - Julliet parecia impaciente no sofá
- Quando conseguirmos arrumar isso aqui - Kate apontou para todos os lados , apontava para as caixas, e os móveis que ainda não foram montados.
- Resumindo , nunca - Falava Holly de cima.
- Holly fique na sua!
- Tá tá , eu fico calada - respondeu ela , já nas escadas.
- Já arrumou suas coisas?
- Estão lá em cima.
- Deve estar igual a sua cara.
- Então não é só eu que está na defensiva , não é irmãzinha? - Holly abriu um sorriso malicioso.
- Foi você que dormiu no sofá? - Kate não estava com forças para ser irônica - Então fique calada e faz o serviço.
- Quero voltar pro parquinho - Pediu Julliet .
- Depois eu te levo - Disse Kate
- Não ! Eu quero que a Holly me leva .
- Mas por que?
- Quero mostra uma coisa pra ela ...
- O que você quer mostrar pra mim?
'' Me desculpe Julliet , mas se for um galho ou uma folha eu juro que te esgano'' , pensou Holly.


Postado por : Leticia Borges

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Masquerade - pt 1

                 -  Parte 1 -







Ainda havia muita caixa para se abrir , mal chegaram , e Holly já estava morta. Deitada no chão frio .
- Vamos Holly preciso da sua ajuda.
- Você sabe que eu não queria vir pra cá.
- Você já falou isso muitas vezes. Eu deixo você falar mais vezes depois de me ajudar com as caixas.
- Mana eu quero brincar - Disse Julliet
- Não , agora não dá querida, eu preciso de ajuda. A gente tem que ajeitar essa bagunça, mas a Holly não quer ajudar.
- Estou cansada já disse.
- Então leva a Julliet pra brincar, ou conhecer a cidade.
- Conhecer o que? A gente conhece tudo aqui , infelizmente.
- A Julliet não conhece a cidade sabia? Ela não era nascida quando a gente morava aqui.
- Muito sortuda ela.
- Olha aqui Holly, eu não quero mais ficar ouvindo você reclamar. A gente voltou mesmo pra cá , e é por aqui eu recebi
uma oferta de emprego.
Holly bocejou , pegou o casaco e puxou Julliet.
Kate sabia muito bem o que Holly passava agora, ela sabia que quando voltasse pra cá , sua dor voltaria . Mas ela tinha que superar a 
perda da mãe, Kate superou , Julliet superou , Holly também tinha de superar.
- Pra onde vamos ? - Julliet parecia anciosa , mal olhava por onde andava.
- Algum parquinho pra você brincar enquanto eu curto meu momento.
'' Ainda é a cidade de 8 anos atrás. Droga'', Holly franziu o cenho.
- Holly , olha alí . 
- Quer ir pra lá? Parece um parquinho velho.
- Quero. - Julliet já estava longe , já estava na balança.
Holly sentou-se na grama mesmo , e olhava aquela menininha linda de cinco anos brincando alegremente em um balanço  enferrujado.
'' Como as crianças são felizes. São inocentes.'' 
Algumas vagas lembranças de seu passado voltaram a tona , e invadiram os pensamentos de Holly.
Ela só se lembrava de uma pessoa. Talvez uma única amizade verdadeira.
Era incrivel como aquela cidade conseguia levar a vida, com a morte de Helena , uma mulher jovem , bonita, saúdavel e sem prováveis inimigos,
que apareceu morta em um mês de dezembro , três dias antes do natal.
Não havia nenhum assasino alí , ou niguém conseguia achá-lo. Quando Holly achava que estava esquecendo de sua mãe...
Parece que a hora passou rápido , enquanto Holly  ficou presa em seus pensamentos , logo escureceu e Julliet se cansou de brincar.


Postado por: Leticia Borges

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

~ A primeira pontada de dor,


Para : Gabriel Freitas


Eu me lembro perfeitamente bem como foi, e foi em um momento dificil. 
Primeiro , as minhas pequenas mãos suavam em certas horas , em outro momento meu coração ficava 
pesado , e depois dava vontade de caminhar sozinho pelas ruas, ou ficar no meu quarto abafado com a porta trancada, apesar de que , 
não havia sossego , sempre  batiam na porta desesperadamente pensando que eu estava me masturbando, imagina.
A minha primeira pontada de dor , apareceu inesperadamente no primario.
O que mais assustava era a curiosidade dos meus pais , eles sabiam que eu sofria por algo , que eu estava muito quieto e 
desanimado, eu nunca fui assim.
Eles são céticos , e incredulos , não acreditam que com dez anos você não pode se apaixonar por uma menina da escola,
e ficariam mais surpresos ainda se soubessem que ela teria doze anos.
É surpreendente e esquisito , mas você descobre um novo mundo quando imagina sua vida com outra pessoa , 
ela invade seus sonhos e alteram seus planos , ou pior bagunça , apenas bagunça eles.
Agora eu aprendi , que quando eu ver uma criança quieta e mórbida , temo que ela esteja sofrendo por amor , e acredite
doi mais quando você descobre esse sentimento pela primeira vez , você não acredita no que esta passando.


Não há idade para amar , acontece de forma monótona e inesperada. Não há como evitar , só superar.

Postado por: Leticia Borges

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Masquerade - Prólogo


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Prólogo


Eles estavam atrasados para o baile. De alguma forma , não estavam vestidos adequadamente, não como todas
as pessoas daquele salão.
Estava tudo escuro quando Matt e Holly chegaram , mas quando entraram no salão Matt ficou de boca aberta.
Havia algo de muito estranho alí.
As pessoas dançavam , e muito bem , foi a primeira coisa que fez Matt se assustar. Enquanto ele tinha visto alguns
videos por vários dias para chegar á altura de Holly, aquelas pessoas dançavam perfeitamente bem .
Acontece que aquelas pessoas era seus colegas. 
Matt também olhou muito para o que cada um estava vestindo , '' esse vestido parece que foi feito a dois seculos atrás''.
Holly também estava assustada, ninguém notava a presença dela e de Matt , pareciam até desconhecidos.
- O que está acontecendo aqui ? - perguntou Matt
- Eu não sei... - Holly falava baixo , mas olhava para cada rosto, esperando que algo acontecesse.
Por fim uma voz surge entre as pessoas do salão.
- Bem vinda. Minha querida Scarlett.
Todos pararam e abriram caminho para o rei da festa. 

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Espero que gostem do novo CONTO . Ainda estou escrevendo , por isso 
vou tentar ir postando aqui , pra quem acompanha , não deixa de visitar nosso blog todos os dias ,
Atenciosamente ,
Leticia Borges